As paredes estão tomadas por um tipo de câncer, que não mata
Mas, as deixam com uma cara feia
A vitrola desligada, a cada minuto é tomada por um tipo de vida
Que também se espalha pela casa, pelos cantos tomando conta, como uma praga visível
Tento dar continuidade, interrompi àquele poema da página 63
"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo"
O rosto que imagino, some...espelindo pelo ar, como fumaça
O meu presente agora....é pretérito
JOSH
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