Sonhamos dormindo.
Sonhamos acordado.
Tinhamos um sonho.
Que nasceu pequenininho.
Ele cresceu, e agora alimenta os seus próprios sonhos.
Diziam que ele era um sonhador, mas quem não é!?
Se vivessemos duzentos anos, ainda assim estariamos com um certo olhar petrificado para o passado,
e continuariamos a alimentar outros e novos sonhos.
Uns partem cedo, cedo demais.
Os sonhos morrem?
Não! Eles são doados e até emprestados à àqueles que acreditavam e amavam um certo guerreiro sonhador em seu cavalo de aço.
O sonho que antes era de um....se multiplica.
A sua vida que partiu, continua agora cada vez mais viva: Na semente que plantaste, nos sonhos que ficastes, nas coisas boas que deixastes,
no olhar, na alegria, na força, na coragem e no seu sorriso que nos dias tristes como num imenso campo florido, vem e nos invade. Enchendo de conforto e nos dando muitas esperanças.
Pois a vida para os que ficam, ainda assim.....insiste e segue, rápido como um trem Bala, ou na vagareza da velha Maria Fumaça.
Josh