quinta-feira, novembro 01, 2012




Dizem que saio por aí
Meio assim, meio assim
Meio sorriso na cara
A tristeza carrego na alma

Finda
Tudo finda
Corre-se em vão
Por essas ruas de contramão

Destino

Para alguns consola
Perto do que se acredita
Desola, isola e não consola

E nessas noites inebriantes, há olhinhos que brilham, sexo à flor da pele, bocas volupitosas que cantam acompanhando o rei, que na voz do Marião é Roberto Embriagado.
Pode ser nas esquinas, no Noir ou no Parlapa. 
Augusta, as ruas!?
Os lares dos ébrios, sóbrios, e dos notívagos.  
Augusta rua com nome de moça.
A puta de todas as putas.
A santa de todas as Santas.
Que abraça todas as tribos, juventudes efêmeras.
Tombam assim como a noite engolida pelo dia, tombaremos não dos vícios e sim do velho e sorrateiro destino.

Saímos por aí querendo abarcar o mundo, sozinho!?
Tenho agora duas garotas, uma carioca e a outra diz que me adora.
Com um copo na mão, cauboy.... do bom e velho Jack.
É sempre "um não querer mais que bem querer". Procuramos alguém que preencha nossas sôfregas ilusões.

"Destino tenha pena de mim"


Josh





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